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Comerciantes devem se preparar para as mudanças da Reforma Tributária que entram em vigor em 2027

  • Foto do escritor: Marketing | Sped Automation
    Marketing | Sped Automation
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura

Pequenos negócios precisarão organizar finanças e revisar processos para manter a competitividade

Com a entrada em vigor em 2027 da Reforma Tributária, comerciantes e empreendedores de menor porte devem utilizar o ano de 2026 para focar em adaptação e planejamento.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os pequenos negócios respondem por 27% da economia brasileira, o que reforça o impacto que as mudanças podem ter no dia a dia de quem vive do comércio.

A contadora Azenate Xavier alertou que, mesmo aqueles que estão no Simples Nacional, devem ficar atentos.

“Mesmo que o Simples não esteja na fase de testes, as empresas precisam arrumar a casa. É hora de organizar as finanças, mandar todos os documentos para a contabilidade e entender para quem vendem, se é para o consumidor final ou para outras empresas”, explicou.

Durante 2026, não haverá aumento de impostos nem novas exigências, mas o período deve ser usado para testar o impacto dos novos tributos, que são a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).

Azenate orientou que “quem vende para outras empresas precisa redobrar a atenção, porque pode perder espaço no mercado se não gerar crédito para o cliente”.

Ainda segundo o Sebrae, em 2024, o Brasil registrou 874 mil novas microempresas, um aumento de 21% em relação ao ano anterior.

Durante 2026, não haverá aumento de impostos nem novas exigências, mas o período deve ser usado para testar o impacto dos novos tributos, que são a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).

Azenate orientou que “quem vende para outras empresas precisa redobrar a atenção, porque pode perder espaço no mercado se não gerar crédito para o cliente”.

Ainda segundo o Sebrae, em 2024, o Brasil registrou 874 mil novas microempresas, um aumento de 21% em relação ao ano anterior.

“Ela não é vilã nem milagre. É uma grande mudança de estrutura. Quem tiver a contabilidade organizada vai passar por ela sem susto. Quem não tiver, vai sentir no bolso”, ponderou.

Fonte: Folha de Pernambuco.

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